Pode parecer-vos estranho, mas aqui estamos nós alargando a rede da solidariedade nas entranhas mesmo do “império”...
Tudo começou por um convite de pessoas conhecidas e amigas que partilham o mesmo desejo e compromisso, a mesma utopia de que é possível, vale a pena, juntar as nossas mãos para abrir caminhos de maior humanização e dignidade entre todos os homens e mulheres do mundo, de um modo especial unidas àqueles que mais sofrem esta realidade de injustiça.
Não podíamos deixar de acolher este apelo porque é precisamente a experiência concreta do dia-a-dia, que partilhamos com as pessoas que nos rodeiam. Sentimos na própria carne o que diz o ditado africano “Quando lutam os elefantes quem sofre é o capim” e sofremos quando vivemos a exclusão, quando nos sentimos ignorados.
O apelo foi-nos feito por uma paróquia integrada por pessoas emigrantes portugueses, orientadas pelo pároco amigo desde há longo tempo em terras de Timor Oriental, muito sensível e em empatia com o modo de evangelizar das Irmãs Missionárias Dominicanas.
Ao acolher este convite de viajar a Estados Unidos, fizemo-lo por este desejo que nos habita, de abrir caminhos portadores de vida justa e fraterna, tornando presente a “voz” e dando a “vez” àqueles que lhes é negada sistematicamente pelo poder económico e político reinante.
Porque:
Perante a situação de pobreza e exclusão que sofre o povo africano, que lhe impede viver o seu amor ao dom da vida, valor enraizado na sua tradição cultural,
Tudo começou por um convite de pessoas conhecidas e amigas que partilham o mesmo desejo e compromisso, a mesma utopia de que é possível, vale a pena, juntar as nossas mãos para abrir caminhos de maior humanização e dignidade entre todos os homens e mulheres do mundo, de um modo especial unidas àqueles que mais sofrem esta realidade de injustiça.
Não podíamos deixar de acolher este apelo porque é precisamente a experiência concreta do dia-a-dia, que partilhamos com as pessoas que nos rodeiam. Sentimos na própria carne o que diz o ditado africano “Quando lutam os elefantes quem sofre é o capim” e sofremos quando vivemos a exclusão, quando nos sentimos ignorados.
O apelo foi-nos feito por uma paróquia integrada por pessoas emigrantes portugueses, orientadas pelo pároco amigo desde há longo tempo em terras de Timor Oriental, muito sensível e em empatia com o modo de evangelizar das Irmãs Missionárias Dominicanas.
Ao acolher este convite de viajar a Estados Unidos, fizemo-lo por este desejo que nos habita, de abrir caminhos portadores de vida justa e fraterna, tornando presente a “voz” e dando a “vez” àqueles que lhes é negada sistematicamente pelo poder económico e político reinante.
Porque:
Perante a situação de pobreza e exclusão que sofre o povo africano, que lhe impede viver o seu amor ao dom da vida, valor enraizado na sua tradição cultural,
Optamos pela defesa da vida em todas suas manifestações.
Perante a estrutura social injusta que configura a realidade mundial, na qual muitos dos povos são ignorados no seu direito aos bens e recursos,
Optamos pela colaboração e compromisso na construção da justiça e da paz.
Perante a situação de desumanização que é veiculada pelo sistema económico vigente, fragmentando a realidade da pessoa humana,
Perante a situação de desumanização que é veiculada pelo sistema económico vigente, fragmentando a realidade da pessoa humana,
Optamos por um desenvolvimento integral.
Queremos oferecer:
- Um espaço de encontro, diálogo e inter ajuda.
- Colaboração para trabalhar com todos aqueles que acreditam que um mundo diferente é possível.
- A convicção da força transformadora do amor e de que a morte não tem a última palavra.
- A experiência de que Jesus veio a dar vida e vida em plenitude.
MAH
1 comentário:
Desejo manifestar-vos o meu apoio e dizer-vos que partilho convosco este desejo de alargar cada vez mais a solidariedade. Acho que tendes muita coragem e uma grande dose de utopia para chegardes até as entranhas do imperio...
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